Jornalista, pesquisador, escritor e produtor musical

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

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RODRIGO FAOUR | JORNALISTA, PESQUISADOR, ESCRITOR E PRODUTOR MUSICAL

Desde que se graduou em jornalismo na PUC-Rio, em janeiro de 1994, Rodrigo Faour deu continuidade a um trabalho de pesquisa que começou ainda pré-adolescente, quando guardava recortes sobre música, hábito que seguiu praticando em seus 30 anos de carreira, o que muito o ajudou quando pôs em prática sua obsessão pela preservação da memória nacional, um trabalho feito de uma forma bastante contemporânea, com uma linguagem coloquial e não raro divertida, sempre buscando jogar luz sobre personagens nem sempre tão lembrados da música brasileira, mas também, nos últimos tempos, nomes ligados à produção cultural e à comunidade LGBTI+.

Começou, atuando como repórter e crítico musical na Tribuna da Imprensa (entre 1996 e 2000), seguido no pioneiro site de reportagens de música brasileira (Clique Music), levado pelo crítico Tárik de Souza (entre 2000 e 2001). Desde então passou a trabalhar na revitalização do acervo de todas as grandes gravadoras brasileiras (BMG, Sony, Warner, Som Livre, EMI e Universal Music), produzindo centenas de reedições e coletâneas (incluindo boxes com obras de 20 grandes artistas da nossa música, como Elis Regina, Ney Matogrosso, Bezerra da Silva, Mutantes, Caetano Veloso, Inezita Barroso, entre outros), sempre com textos explicativos. Teve seu próprio programa de rádio na MPB FM, “Sexo MPB”, entre 2008 e 2010, e de televisão, no Canal Brasil, entre 2010 e 2013, o “História sexual da MPB”, ambos baseados no seu livro homônimo da Ed. Record, um estudo pioneiro unindo música popular e comportamento.

A propósito, publicou nove livros por grandes editoras, incluindo as biografias de Cauby Peixoto (“Bastidores”, Ed Record, 2001), Claudette Soares (“A bossa sexy e romântica de Claudette Soares”, Coleção Aplauso/Imprensa Oficial SP, 2010), Dolores Duran  (“A noite e as canções de uma mulher fascinante” (Ed. Record, 2012), Angela Maria (“A Eterna cantora do Brasil”, Ed. Record, 2015; este, finalista do Prêmio Jabuti em 2016) e Leny Eversong (“A incrível história de Leny Eversong ou A Cantora que o Brasil esqueceu, Edições Sesc SP, 2023), além de um livro sobre a “Revista do Rádio” (Ed. Relume Dumará, 2002) e, recentemente, “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos” em dois volumes (Ed. Record, 2021 e 2022), o mais completo e inclusivo já escrito sobre o tema.

Como agitador e produtor cultural, apresentou, roteirizou e criou diversos eventos e shows. Na época de seu programa de rádio, realizou três grandes encontros de astros e estrelas de várias gerações da MPB, oferecendo-lhes o Troféu “Sexo MPB”, todos documentados em vídeo e um deles lançado em DVD como “Sexo MPB – O show” (2011). Também promoveu tais encontros quando realizou três tributos à sua biografada Dolores Duran, entre Rio e São Paulo, em 2012 e 2013 (resultando no CD/DVD “Duas noites para Dolores Duran”, Coleção canal Brasil/Coqueiro Verde) e ainda outro em 2019, e no lançamento de seu livro “História da Música Popular Brasileira sem Preconceitos – vol. 2”, em 2022, quando reuniu 15 artistas no anexo do Rio Scenarium, na Lapa carioca, documentado em seu canal do YouTube. Também estão no seu currículo direção e roteiro dos shows “Infernynho”, trazendo Ney Matogrosso e a novata Marília Bessy, a veterana Lana Bittencourt (“A diva passional”) e “Duas Feras Perigosas”, com as ex-Frenéticas Dhu Moraes e Sandra Pêra – todos editados em álbum e DVD, os dois primeiros pela Coleção Canal Brasil e o terceiro pela Biscoito Fino.

A partir de 2015, ministrou uma série de cursos e palestras em várias cidades do país, inclusive na PUC-Rio, em diversas unidades do SESC, em projeto da FUNARTE e no MIS-SP, participou de depoimentos para a posteridade no MIS-Rio, além de elaborar pesquisas para grandes musicais, como “Gilberto Gil – Aquele abraço”, “Emilinha e Marlene, as rainhas do rádio”, e “Vozes negras – A força do canto feminino”. Em 2017, estreia como autor teatral no musical “Bossa nova em concerto”, ao lado do diretor Sérgio Módena, que, depois, ampliado, ganhou o nome de “Garota de Ipanema – O Musical da Bossa Nova”, estreando em SP, e seguindo por 2018 em temporada por várias outras capitais do país. Também fez pesquisas para Ana Carolina (o show “Ruído branco”), Elza Soares (o show/CD/DVD “Beba-me”), Simone (o Cd “Na veia”) e Maria Bethânia (os CDs “Pirata” e “Omara Portuondo / Maria Bethânia”). A propósito, realizou a reedição de 33 álbuns de Bethânia de forma avulsa em três gravadoras, simultaneamente, em 2006, todas com texto seu encartado, algo inédito no mercado. Em 2022, foi um dos curadores e o responsável por todos os textos da exposição “As cantoras e a história do rádio no Brasil” no Farol Santander.

Em agosto de 2017 inaugurou seu programa semanal no canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube,  com aulas sobre música brasileira, vídeos raros do seu baú e entrevistas ecléticas, abrangendo os mais variados gêneros musicais brasileiros, incluindo Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Edy Star, Elza Soares, Erasmo Carlos,  Beth Carvalho,  Perla (paraguaia), Elba Ramalho, Agnaldo Rayol, Odair José, Ivan Lins, Leci Brandão, Roberto de Carvalho, Flávio Venturini, Paula Toller,  Roberto Frejat, Cida MoreiraAntonio Adolfo, Fausto Nilo, Vanusa, Mister Sam, Jane & Herondy, Wando, Sueli Costa, Joyce Moreno, Lucina, Fátima Guedes, Martinho da Vila, Fafá de Belém, Dicró, além dos encontros de Evinha, Golden Boys e Trio Esperança, de Fernanda Abreu com Valesca Popozuda, Johnny Hooker e Maria Alcina, de Alaíde Costa e Claudette Soares, de oito grandes cantores da Era do Rádio e dos ícones da bossa nova Carlos Lyra, Marcos Valle, Roberto Menescal e João Donato, entre outros mais jovens, como, ou sem tanta visibilidade, como Liz Rosa, Não Recomendados, Simone Mazzer e Júlio Estrela. A partir de 2020, iniciou no canal uma série de vídeos dedicados à memória da população LGBTI+ do país com grande sucesso. Em 2024, seu canal já soma cerca de oito milhões de visualizações e possui cerca de 85 mil seguidores.

Em paralelo, participou como entrevistado de inúmeros programas de rádio e TV, além de oito filmes-documentários de longa metragem e, em 2020, concluiu mestrado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-Rio, com bolsa de fomento da CAPES, que deu origem ao livro sobre a esquecida cantora Leny Eversong. A seguir, deu início ao doutorado na mesma linha de pesquisa da universidade, com o mesmo patrocínio, sobre a história da comunidade LGBTI+ no Rio de Janeiro, já em vias de conclusão, cuja tese será defendida em março de 2024.

LANÇAMENTO Do livro: A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

A incrível história de Leny Eversong ou A cantora que o Brasil esqueceu

O livro A incrível história de Leny Eversong ou a cantora que o Brasil esqueceu, do jornalista e historiador da música popular brasileira Rodrigo Faour, editado pelas Edições Sesc, celebra a obra e a impressionante biografia da cantora paulista Leny Eversong (1920- 1984), de grande sucesso nas décadas de 1950 e 60, cujo trabalho foi praticamente apagado em nossa memória cultural e artística. Uma cantora que conquistou o sucesso tarde, aos 34 anos, e logo já estava se apresentando em alguns dos mais prestigiados palcos do planeta, com temporadas em Hollywood, Nova York, Las Vegas, Paris e outras cidades importantes das Américas Central e do Sul. Entre a fase de Carmen Miranda e a da explosão da bossa nova, nenhum outro artista – homem ou mulher – brilhou mais do que ela internacionalmente. Foram mais de 700 shows no exterior. No Brasil, atuou em filmes, festivais, novela, teatro e boates, além, obviamente, de diversas emissoras de rádio e televisão.

Leny se destacava das demais colegas de geração por três razões: sua absurda
potência vocal, sua figura muito gorda e por cantar em várias línguas. Foi uma mulher que
veio da pobreza, tornou-se rica, mas teve um fim digno de um melodrama, devido a uma
tragédia familiar que afetou sua carreira e suas finanças. O marido desapareceu
misteriosamente em 1973, sem nenhuma razão aparente – e o corpo não foi encontrado.

Como era casada em comunhão total de bens e seu dinheiro estava na conta dele, pelas leis
brasileiras não podia ter acesso ao patrimônio sem o atestado de óbito. Isto a fez morrer em
sérias dificuldades financeiras.

O livro é dividido em duas partes. Na primeira, “A história de Leny Eversong”, há um
resgate da história da cantora, ilustrado com fotos e documentos raros, alguns dos quais
doados ao autor pelo (hoje já falecido) filho da cantora, Álvaro, incluindo críticas em que ela
é comparada pela imprensa internacional às maiores divas da canção de seu tempo – o que
é curioso, pois apesar de cantar em várias línguas com a pronúncia perfeita não sabia falar
nenhuma além do português. E na segunda parte, “O legado de Leny Eversong”, são
debatidas algumas das razões possíveis para o seu apagamento da história da música
popular brasileira, especialmente sob dois pontos de vista.

Para começar, a defesa intransigente do nacionalismo postulado pela imprensa
brasileira e pelos historiadores de seu tempo, ao lidar com uma artista que se projetou
defendendo um repertório essencialmente internacional e que não se encaixava nos
critérios tradicionais ali valorizados. E, finalmente, a sobrevivência de artistas do sexo
feminino fora do padrão normativo (de beleza, sensualidade, peso, repertório, voz) na
cultura midiática brasileira. Leny sofreu um bullying terrível em sua época por ser gorda – os
cronistas sempre a enfocavam citando sua forma física e não raro fazendo apelo ao
grotesco, exibindo a cantora nas páginas de jornais e revistas posando em balanças de
farmácia, comendo e bebendo tudo o que estivesse a seu alcance ou a comparando a
objetos e outros corpos no modelo king size.
Além de depoimentos de diversas cantoras colhidos na imprensa, foram
entrevistadas para o livro outras artistas de variadas fases de nossa música que igualmente
apresentaram uma corpulência fora dos padrões, tais como Cida Moreira (que assina a
orelha do livro), Fafá de Belém, Gottsha, Simone Mazzer e a funkeira MC Carol. Todas
confirmaram a dificuldade que tiveram em suas trajetórias por terem uma beleza não
normativa. A quarta capa foi escrita pelo jornalista Ruy Castro e o prefácio pelo professor
Júlio Diniz, da PUC-Rio, onde originalmente o trabalho foi apresentado como dissertação de
mestrado do autor, Rodrigo Faour. Trata-se de seu nono livro publicado , ao lado de títulos

como História da música popular brasileira sem preconceitos (em dois volumes recém-
lançados), História sexual da MPB e de biografias como as de Dolores Duran, Cauby Peixoto
e Angela Maria.

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Sextou...

Repost @nanicsoares

#homens

#rodrigofaour
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285 51

Com @leonacavalli e @mulleranderson após o belo espetáculo "Ser artista", em cartaz no Teatro dos Quatro, no Shopping da Gávea, no Rio. Recomendo!

#serartista

#leonacavalli

#andersonmuller

#Teatro

#rodrigofaour
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65 6

Dona DÉA, mãe do saudoso Paulo Gustavo, e ROSAMARIA MURTINHO. mais um grande encontro...

@dealucia66 @roseiramur

#dealuci

#rosamariamurtinho

#rodrigofaour
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124 3

#marlemedietrich

#lavieenrose

#diva

#rodrigofaour
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491 31

A deusa VERA FISCHER, grande mulher, autêntica, que não deixou a passagem dos anos macular seu jeito natural, sua simpatia, não ficou uma pessoa artificial, mostrando que sua beleza está além das aparências, inclui outros valores... Basta ver suas entrevistas, sempre sem afetação. A miss que se tornou uma atriz interessante e sabe a importância do teatro, tanto que foi prestigiar seus colegas Anderson Mūller e Leona Cavalli na peça "Ser artista", no Tearo dos Quatro, baseada nas memórias do empresário Marcos Montenegro.

A valsa "Luiza" foi criada por TOM JOBIM na época da novela "Brilhante" (1981), uma obra-prima da nossa música que teve VERA como musa. Ele fala no "raio de sol nos seus cabelos" aludindo à sua lourice e curiosamente na ocasião ela os tingiu de preto para a sua personagem. Mas foi apenas para aquele papel.

Viva Vera, uma diva autêntica, um mito brasileiro, como as demais homenageadas no espetáculo que vale a pena ser visto.

@verafischeroficial

@montenegrotalentsoficial

#verafischer

#rodrigofaour

#teatro

#serartista
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213 25

Com a querida ROSAMARIA MURTINHO, na plateia do Teatro dos 4 onde é homenageada na peça SER ARTISTA com Leona Cavalli e Anderson Müller. Baseada no livro de Marcos Montenegro, agente artístico de muitas divas do teatro e da TV. Leona revive Rosinha, Nicette, Camila Amado, Tônia e outras à perfeição.

#serartista

#teatro

#rosamariamurtinho

@roseiramur
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410 24

FÁTIMA GUEDES canta "Eu", de sua autoria, gravada em dueto com SIMONE, uma de suas grandes intérpretes.

Ao violão Jean Charnaux e percussão de Flávio Santos.

Hoje entrou a parte 3 do nosso show "A MPB tem história", gravado no DOLORES CLUB.

#fatimaguedes

#cantorasimone

#rodrigofaour
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707 70

Viva SOPHIA LOREN!

Linda, classuda e talentosa.

Repost @nonsofarfoto

#sophialoren

#cinema

#rodrigofaour
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560 52

Mais um registro da noite se aniversário de ELAINE PARKER na Turma Ok, ontem à noite. LÍDIA RANGEL...

#turmaok

#drag

#transformismo

#rodrigofaour
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160 4

ANDREA GASPARELLI, que se eternizou fazendo GAL COSTA, aqui em nova performance arrebatadora. Uma das pioneiras transformistas (hoje chamadas drags) a iniciar essa cultura de dublagem nas noites LGBTs cariocas - desde 1975. Antes era mais comum se cantar ao vivo. Viva ANDREA e seu imenso talento!
E viva a aniversariante do dia de ontem, ELAINE PARKER, uma das líderes da TURMA OK.

@andrea.gasparelli.58

#andreagasparelli

#turmaok

#transformismo

#drag

#rodrigofaour
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176 18

Para descontrair o domingão...

Repost @ofalcao_

#humor

#telejornalismo

#rodrigofaour
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163 15

Sextooooou...

Repost @nilce_oliveirah

#rodrigofaour
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925 330

Preocupações de 1980...

#fitacassete

#k7

#revistasomtres

#rodrigofaour
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126 25

#propaganda Inacreditável.

#anos80

#rodrigofaour
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956 115

A parte 2 já está no ar!
Link na Bio para o meu canal Rodrigo Faour Oficial

#fatimaguedes

#rodrigofaour
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139 13

Repost @vivaaletra

Uma canção marcante e melancólica do Hit parade nativo de 83.

#toquinho

#MPB

#rodrigofaour
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119 5

Já viram a parte 1 do show "A MPB tem história"? Tá no meu canal Rodrigo Faour Oficial. Link na BIO. Quarta tem mais!

#fatimaguedes

#rodrigofaour

#MPB
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379 16

#billieholiday forever... 109 years...

Repost @lekojazz

#jazz
#rodrigofaour
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1007 66

Hoje, aniversário de 89 anos de DALVA DE ANDRADE, a criadora do sucesso "Serenata suburbana", de Capiba, em 1960. Para quem não conhece tem uma entrevista com ela no meu canal. É uma história de vida interessante.

#dalvadeandrade
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322 17

Mais um vídeo da série sobre meus 30 anos de carreira...

#rodrigofaour

#MPB

#pesquisa
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510 117

Repost @asinqueinsta

Muito bom!

#moda

#fashion
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430 64

Já está no ar a primeira parte do talk-show musical A MPB tem história trazendo a cantora, compositora e letrista FÁTIMA GUEDES. É só conferir no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na BIO.

#fatimaguedes

#rodrigofaour

#MPB

#elisregina
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1157 90

Repost @nostalgia.noveleira

Depois de ver @gracegianoukas na pele de DERCY, trago a original ao lado de outro mito do teatro, THEREZA EACHEL na novela Que rei sou eu?, antológica, de 1989.

#dercygonçalves

#therezarachel

#novelas

#quereisoueu

#rodrigofaour
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4488 600

RITA LEE eterna.

Repost @ritalee_bau

#ritalee

#rodrigofaour
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501 17

Uma maravilha de peça, nada óbvia sobre a nossa comediante maior. @gracegianoukas está impecável em "Nasci para ser Dercy".

#dercygonçalves

#humor

#gracegianoukas
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135 3

Com o DJ MARCÃO REZENDE eJADE LIMA da eterna boate 1.140 prestigiando a estrela do show "Made in Brazil", SUZY BRASIL no Teatro dos Grandes Atores.

@suzybrasil
@jade.melady
@djmarcaorezende

#rodrigofaour

#suzybrasil
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74 4

ELKE me representará sempre.

Repost @devaneiodabruxa

#elkemaravilha

#lgbti
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674 50

Filme imperdível, necessário. Belíssimo e metafórico. Um dos melhores dos últimos tempos que valeu o Oscar à atriz protagonista.

#pobrescriaturas

#littlethings

#cinema

#rodrigofaour
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231 11

Amigos, um pouco mais de minha trajetória para vocês me conhecerem melhor.

#rodrigofaour

#tribunadaimprensa

#MPB
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410 102

Uma das maiores de tidos os tempos faria 100 anos hoje...
Viva SARAH VAUGHAN

Obrigado @marcosvalle_oficial por me lembrar! Graças a você ela fez a ponte com a mossa música e gravou 3 lindos álbuns de MPB.

Repost @immortaljazz

#sarahvaughan

#jazz

#rodrigofaour
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1266 109

Hoje no meu canal o encontro desses quatro grandes artistas no show-homenagem aos 80 anos de MILTINHO, em janeiro de 2008. Show produzido por Paulinho Lima que tive o prazer de apresentar. Aqui temos "O amor e a rosa" (Pernambuco e Antonio Maria) "Palhaçada". (Luiz Reis e Haroldo Barbosa).

Assista na íntegra no meu canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube. Link na BIO.

#miltinho

#helenadelima

#dórismonteiro

#peryribeiro

#rodrigofaour

#sambalanço

#samba

#mpb

@dorismonteirooficial

@dorismonteirofc

@helen_adelima

@peryribeiro.musica
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221 13

#dianaross diva gay há décadas. Quem nunca viu uma transformista dublando "It's my turn"?

#pop

#rodrigofaour
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486 55

Quem lembra de "Poxa", do GILSON DE SOUZA?

Um sucesso lançado em 1975.

Repost @aosomdopagode

#gilsondesouza

#samba

#rodrigofaour
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237 23

#doloresduran

#rodrigofaour
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149 7

Vamos abrir a semana ouvindo o violonista BOLA SETE?

#bolasete

#sambalanco

#bossanova

#MPB

#rodrigofaour
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606 22

Domingou com a saudosa cantora e atriz espanhola MARI TRINI (1947-2009).

Reost @la_romantica

#maritrni

#rodrigofaour
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108 7

Nesta terça, 26/3, haverá novo lançamento de CLARA - UMA FOTOBIOGRAFIA, organizada pelo professor JÚLIO DINIZ, às 17h, no terraço do edifício Cardeal Leme, no 12o andar, da PUC-Rio, na Gávea. Estarei presente.

#claranunes

#claraumafotobiografia

#samba

#MPB

#juliodiniz

#rodrigofaour
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85 2

Sextou com CARMEN MIRANDA.

Numa entrevista dada a um repórter em Berverly Hills em 1953, 13 anos após se ausentar do Brasil pela última vez. Em contraste com sua voz de garota cantando seu primeiro sucesso, "Pra você gostar de mim ", no carnaval de 30. Como cantora, aliás, melhorou muito. E como figura pública e comediante nem é preciso dizer..

Na segunda parte dessa entrevista ela ainda caçoa do repórter, que gagueja, frente ao mito. É impagável!

Repost carmenmirandaforever

#carmenmiranda

#rodrigofaour
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375 13

Que voz linda tinha MARINÊS! Cantou até morrer, aos 70 anos, com um timbre forte, límpido, em tons altíssimos.

São raros seus registros audiovisuais e achei este com FAGNER arrebatador.

É sempre tempo de celebrar a pioneiríssima dama da canção nordestina. E também LUIZ GONZAGA, que imortalizou essa marcha junina, "Olha pro céu" em 1951. Ambos vieram da pobreza, de regiões periféricas e criaram um cancioneiro belíssimo.

Hoje nem tudo que vem da periferia tem essa qualidade e muita gente passa pano como se aquilo representasse 100% essa parcela da população. Sei que nestas regiões também existe quem queira trilhar caminhos mais criativos, mas o mercado viciado só valoriza seu lado mais apelativo, repetitivo, pois o capitalismo assim exige.

Repost @n0rdestenes

#marinesesuagente

#luizgonzaga

#forró

#festajunina

#rodrigofaour
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510 53

Lançamento de 1994!
NANA CAYMMI - BOLEROS.
Me lembro que um dos primeiros caras que fiquei foi no anexo de uma boate e tocava esse CD.

#nanacaymmi

#bolero

#MPB

#rodrigofaour
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546 68

Vejam esta semana no meu canal do YouTube, o produtor LUIZ FERNANDO BORGES e eu comentando a música das orquestras e intérpretes exóticos dos anos 1950 e início dos 60 que influenciaram definitivamente o rock progressivo e o psicodelismo.

Link na Bio para o canal Rodrigo Faour Oficial do YouTube.

#psicodelisno

#rockprog

#ymasumac

#lesbaxter

#esquivel

#martindenny

#arthurlyman

#lennydee

#enochlight

#rodrigofaour

#luizfernandoborges
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120 10

Repost @acervovanusa

#hitparade1979 Todos os gêneros com músicas ótimas e de apelo popular.

#1979

#MPB

#samba

#brega

#discomusic
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751 82

Rio 40 graus.

#verao entre amigos.
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479 17

ELLA FITZGERALD & FRANK SINATRA. Apenas música e talento.

Repost @firstladyofsong

#ellafitzgerald

#franksinatra

#jazz

#pop

,#rodrigpfaour
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434 44

Como diria o palhaço Bozo... "Sempre rir...".

Repost @peterzachari

#colapsonervoso

#gargalhada
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200 5

Pena que acabou...

#biscoitos

#rodrigofaour
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353 61

O SAMBA MALANDRO DE BEZERRA DA SILVA (com 4 CDs, SonyBMG, 2005). Coletânea elaborada por #rodrigofaour no Spotify.

#bezerradasilva

#samba

#rodrigofaour
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224 41

Em função do lançamento do livro CLARA - UMA FOTOBIOGRAFIA (Numa Editora/Ed. Puc-Rio) organizada pelo prof. Júlio Diniz da PUC-Rio, decidi falar então desta obra no meu canal, destacando especialmente a discografia da cantora, justamente a parte que coube a mim neste livro. 

Link na BIO para o meu canal Rodrigo Faour Oficial

Quem quiser adquirir o livro é só acessar o site numaeditora.com

No dia 26/3, terça, haverá um novo lançamento no Rio, na PUC-Rio, no Auditório do Decanato do CTC, que fica no último andar do edifício Cardeal Leme.

#claranunes

#samba

#mpb

#claraumafotobiografia

#numaeditora

#juliodiniz

#rodrigofaour

#clovisbornay

@clovisbornay

@numaeditora

@diniz_perc
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329 25

Música maravilhosa e bem cantada. Parece fácil, mas não é. Cantar bem, sem afetação, sem desentoar e com muitas pessoas não é mole...

Repost @delaoviolao

#thatswhatfriendsarefor

#dionnewarwick

#canto

#rodrigofaour
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775 61

A vedete-cantora JOSEPHINE BAKER, nascida nos EUA em 1906, foi importante em diversas frentes. Nos anos 1920, triunfou em Paris com sua nudez e "dança erótica" num tempo que a sociedade americana era ainda muito puritana e preconceituosa com os negros, e lá se tornou um ícone como artista, ativista (na época da II Guerra e no apoio ao movimento de Martin Luther King pelos direitos civis dos negros americanos) e querida da comunidade LGBTI+, a ponto de, após assistir um espetáculo dos bailarinos-atores DZI CROQUETTES, ter dito que se algo acontecesse a ela, que só eles poderiam substituí-la no palco em que atuava - e foi exatamente o que aconteceu em 1975. Viva La Baker!

Repost @theimaginedlife

#josphinebaker

#teatroderevista

#dzicroquettes

#rodrigofaour
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708 35

Uma delícia recordar as babas soul dos anos 70, ainda mais do ano mágico de 1979, quando praticamente todo mundo acertou..

FÁBIO, que ficaria famoso dez anos antes por sua canção "Stella, num dueto antológico com TIM MAIA... "Até parece que foi sonho", de Fábio, Diogo e do onipresente Paulo Sérgio Valle.

Repost @singsong6070

#fabiostella

#timmaia

#rodrigofaour
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619 143

PROJETOS

MEGA ENCONTRO MPB 2009 TRATA-SE DE UM ENCONTRO MUSICAL DE ESTILOS E GERAÇÕES DIVERSAS.

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